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Enviada em: 22/06/2019

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, "As mulheres representam 51,03% da população brasileira, mas apenas 44% estão nas ocupações formais de trabalho". Isso mostra que a mulher brasileira no mercado de trabalho tem um ingresso complicado para esse fim, pois muitas empresas adotam rendas diferentes entre os sexos masculinos e femininos e várias instituições ainda preferem homens nas suas ocupações de emprego.     Em primeiro lugar, apesar das conquistas das mulheres ao longo do tempo, a uma disparidade entre os salários de homens e mulheres, que afeta a entrada delas mercância. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, "o rendimento médio mensal dos homens são estimados em R$ 2.306 e as mulheres cai para R$ 1.704". Isso ocorre porque muitas empresas são convictas de que as necessidades dos cavalheiros são maiores do que as damas, pois eles têm de sustentar a família deles, por exemplo.     Ademais, como já foram observadas na tese, as estatísticas explicitam que as fêmeas continuam como segunda opção de escolha para assumir os cargos das entidades. Esssa coisas decorrem porque os responsáveis pelas organizações, a maioria deles, foram doutrinados com uma ótica antiga, que vê as mulheres como domésticas. Dessa maneira, a entrada delas nos negócios fica cada vez mais comprometida e contribui para que milhões de senhoritas brasileiras estejam desempregadas.       Portanto, cabe ao Ministério da Educação não apenas criar, por meio de publicações nas redes sociais e nos meios de comunicão, campanhas publicitárias e promover, por meio de palestras presenciais e onlines, debates com a população a respeito das senhoritas do Brasil nos negócios, a fim de conscientizar o povo, mostrar a relevância delas e ajudá-las no ingresso ao comércio, que, segundo a Organização International do Trabalho, a presença delas no mercado de trabalho injetariam R$ 382 bilhões na economia brasileira.