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Enviada em: 23/06/2019

Segundo o ministério do trabalho,  a mulher brasileira tem ganhado mais destaque nos últimos anos. Em 2007 a presença feminina representava cerca de 40% do mercado formal. Já em 2016 esse número subiu para cerca de 44%. Apesar desse crescimento as mulheres ainda passam por dificuldades que a maioria dos homens não encontram, tais como a diferença salarial.    De acordo com a a Pesquisa Nacional com Amostra de Domicílios (PNDA) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) no Brasil o rendimento médio dos brasileiros era de 1.800 reais. A média do salário masculino era de 2.012, enquanto a mulher tinha média salarial de 1.522. Entende-se com essa estatística que a mulher é inferiorizada na sociedade em vários aspectos. Dessa forma o governo precisa compreender e resolver esse problema.      As diferenças salariais não mudam quando se adiciona o fator educação, já que os homens sempre ganham mais, sem que seja levado em consideração o seu tempo de estudo. Nesse aspecto a administração tem como obrigação reconsiderar o fato de que a mulher não pode ser inferior ao homem.      Portanto, o Ministério do trabalho precisa promover o debate sobre a mulher no mercado de trabalho nas escolas de ensino básico, por meio de cursos de capacitação dos professores com exposição sobre leis, causas e consequências. Espera-se com isso ampliar o salário e as oportunidades para a mulher brasileira no mercado de trabalho.