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Enviada em: 29/06/2019

Luta Pela Igualdade   O trabalho da mulher no Brasil costuma ser muito desvalorizado, mas houve um crescimento da mulher no mundo trabalhista. Seu desenvolvimento foi de 3,2% de 2007 a 2016, diz o Ministério do Trabalho por pesquisas da Caged e Rais.  Portanto, as pessoas envolvidas nesse meio sofrem muito pelo machismo, que em uma parte seria: incapacidade, falta de confiança, desvalorização do trabalho social, salario desigual, falta de valorização na fala, ideias, comunicação e em relação ao assédio moral trabalhista, gerando assim, consequências plausiveis, como, insegurança, desmotivação, depressão, baixa alto-estima, falta de desenvolvimento em seu ambiente de trabalho e etc.  Tudo isso ocorre por conta do influenciamento do machismo e pela falta de educação do país, se as escolas e as universidades contribuíssem mais para formar os cidadãos, teríamos profissionais, pais e filhos mais aptos e mais conscientes para promover a cultura e a igualdade de gênero.  Contudo, não podemos deixar de lado as mulheres que superaram e lutaram por tudo isso, podemos citar a Rita Lobato, que em 1887 foi a primeira mulher que se tornou graduada no ensino superior no Brasil, na faculdade de Medicina da Bahia. Ela é um grande exemplo de força e superação que estimulou a quebra dos paradigmas.   Mesmo com essas conquistas, precisamos mudar algumas coisas, como um dos maiores tabus "desigualdade salarial", que nosso próprio Presidente mencionou que não seria necessário, por conta da mulher ter a licença a maternidade. O que é um grande absurdo, pois esse é mais um dos motivos para igualar os salários, fora a ética e a igualdade de gênero.   Isso e muitas coisas fizeram o grande movimento feminista voltar com todas as forças, pois precisamos ser justos com todos, ou seja, nós mulheres temos que parar de lutar contra nós mesmas e nos juntar para lutar pela igualdade e respeito que merecemos.