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Enviada em: 28/06/2019

Nos séculos passados, as mulheres sofriam com o preconceito e machismo, pois não tinham o direito de trabalharem ou exercer as mesmas profissões que os homens. Hoje essa exclusão diminui, porém o preconceito não deixou de existir totalmente.    As mulheres começaram a ganhar espaço no mercado de trabalho a partir da Primeira Guerra Mundial, e em sequencia, a Segunda Guerra, pois os homens deveriam ir para as frentes de combates, então elas teriam que assumir os lugares nas indústrias e nos comércios. Mas nos anos que antecederam a guerra, até mesmo algum tempo depois, nenhuma mulher trabalhava em indústrias, a sociedade alegava que as mulheres não tinham capacidade para esse tipo de trabalho, pois era coisa para homem fazer, já que elas são, supostamente, do sexo frágil. Mesmo quando elas conseguiram um espaço nessa área, as condições que elas eram submetidas eram terríveis, assim como outros trabalhadores antes da primeira reforma trabalhista.   Com o decorrer do tempo essas condições foram melhorando e as mulheres começaram a ser cada vez mais ativa economicamente, não há nenhuma profissão, hoje, que uma mulher não possa exercer, mas ainda há um ponto a ser corrigido, uma falha que vem sendo cometida desde muito tempo e ainda prevalece, o preconceito e a desigualdade com algumas profissões exercidas pelo sexo feminino, como por exemplo, jogadoras de futebol ou lutadoras, além desses esportes não terem muita visibilidade na categoria do feminino elas ainda sofrem com humilhações e comparações que as pessoas fazem em relação ao masculino.   Segundo Nelson Mandela ''estou mais do que nunca influenciado pela convicção de que a igualdade social é a única base da felicidade humana'' enquanto houver desigualdade não haverá ''paz''. Como forma de acabar com isso, o Governo poderia adotar medidas eficazes como aumento na punição de casos de desigualdade e reforçar cada vez mais a conscientização social por meio de propagandas e anúncios.