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Enviada em: 27/06/2019

Promulgada pela ONU em 1948,  a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito ao bem-estar. Conquanto,  a disparidade da participação feminina no mercado de trabalho não é um problema recente, e impossibilita que essa parcela da sociedade desfrute deste direito na pática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integra seja alcançada.       Inicialmente, uma das causas para essa situação é a cultura machista presente no país. No contexto histórico, as mulheres sempre foram posicionadas como inferiores e incapazes de realizar as mesmas tarefas que os homens, assim como, desde o seu nascimento são preparadas para casar e fazer atividades domésticas. Na contemporaneidade as dificuldades persistem, tendo como cofator a diferença salarial.       Embora o número de mulheres presentes no mercado formal tenha subido de 40,8% em 2007, para 44% em 2016, segundo dados do Ministério do Trabalho, baseado em pesquisas do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). As mulheres ainda sofrem com a divergência social.         Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse problema. Dessa maneira urge que o governo deve investir em campanhas e promulgar leis que proíbam essa discrepância. Dessa forma o Brasil poderia superar este problema.