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Enviada em: 27/06/2019

A mulher no mercado de trabalho   No passado, as mulheres que eram as responsáveis por cuidar da educação dos filhos e edificar o lar , enquanto o marido possuía o cargo de provedor do lar, essa função familiar perdurou durante muitos anos, porém a evolução tecnológica proporcionou produtos e máquinas capazes de realizar tarefas domésticas com muito mais rapidez e eficácia que os seres humanos, assim as funções femininas antes exercidas, ficaram significantemente mais simplificadas, dessa forma as mulheres não precisavam mais permanecer apenas em casa para realizar serviços domésticos, este fato agregado a expansão do mercado de trabalho, proporcionado pela a Revolução Industrial que ocorreu praticamente na mesma época, foi possível a inserção feminina no mercado de trabalho, porém tanto os salários, quanto as condições de trabalho eram péssimas, mas da mesma forma, as mulheres prosperaram e até hoje lutam para obter suas realizações profissionais.    Segundo o Ministério do Trabalho, houve um crescimento da ocupação feminina em postos formas de trabalho de 40,8% em 2007 para 44% em 2016, dado considerável aumento em um período de tempo não tão longo, podemos considerar um avanço, mas é fundamental lembrar que ainda hoje o papel feminino não não obteve muito destaque no mercado de trabalho, também vale recordar que muitas injustiças ocorrem diariamente, a maior delas, é a diferença salarial entre gêneros. De acordo com um levantamento da Catho as diferenças salarias entre 8 funções, na análise por setor, homens ganham mais em 25 de 28 áreas, este dado revela que até hoje a desigualdade salarial é um grande problema na sociedade, as vezes esta questão tenta ser justificada pelo o fato de mulheres possuírem a licença a maternidade, porém é imoral dedução no salário da mulher apenas por causa de uma necessidade fisiológica que apenas elas possuem, portanto se não há justificativa para este ato se as funções são realizadas igualmente e em mesma carga horária.   Sem dúvida alguma, é necessária uma solução para este caso, uma boa proposta para reduzir a diferença de salários é por em vigor as leis já existentes, isso pode ser feito com protestos e manifestações por parte de toda a sociedade, também é necessário desde cedo ensinar os jovens a ter transparência nas decisões na hora de estabelecer os salários, isso pode ser aplicado pelas escolas por meio de palestras, trabalhos em grupo e brincadeiras lúdicas, isso não será apenas útil para as mulheres, mas para todos viverem em uma sociedade livre de preconceitos