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Enviada em: 28/06/2019

As mulheres se encontram em maioria, em diversos aspectos que se pode observar, e no mercado de trabalho, não é diferente, mais de 50% é ocupado por mulheres. O termo “sexo frágil” já não é válido no mundo em que se vive no século XXI. Na verdade, o foco agora, deve ser outro; não mais a luta para o alcance do trabalho e sim a melhora de suas condições.       Desde a Revolução Industrial, a mulher vem sendo cada vez mais requerida, e ocupando destaque na disputa para a igualdade entre gêneros. E o reconhecimento da necessidade da mulher, só trouxe benefícios.             O grande problema engloba as condições acerca dessa questão. Os salários entre homens e mulheres com o mesmo cargo na maioria das vezes não são os mesmos, a aceitação em determinado tipo específico de emprego para o sexo feminino às vezes é mais complicado, além da idealização ultrapassada que até hoje se tem, de que, quem tem que cuidar dos afazeres domésticos são as mulheres, que sofrem para conciliar isto e sua carreira profissional. Como defendeu a artista feminista mexicana Frida Kahlo: “Ao fim do dia, podemos aguentar muito mais do que pensamos que podemos”. O esforço feminino deve ser reconhecido.     Portanto, conclui-se que, o gênero feminino tem cada vez mais representatividade e aceitação, porém para que seja completo, ainda há muito o que se fazer. As mulheres devem cada vez mais exigir seus direitos, sejam eles no mercado de trabalho ou em qualquer outro tópico. O governo juntamente com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos devem deixar a população ciente da igualdade e fazer acontecer reformas corretas. As mulheres são peças imprescindíveis da sociedade e necessitam de todo o reconhecimento. Não há mais espaço para o sexo frágil.