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Enviada em: 28/06/2019

"É pelo trabalho que a mulher vem diminuindo a distância que a separava do homem, somente o trabalho poderá garantir-lhe uma independência concreta". Foi dessa forma que Simone de Beauvoir, uma das figuras mais importantes do feminismo moderno, definiu um conceito alcançável de igualdade de gênero, através do emprego. Entretanto, as mulheres no Brasil não têm sua devida valorização, isso devido ao machismo impregnado na sociedade, barreira pela qual milhões de brasileiras lutam contra contra atualmente.       Em priori, deve-se considerar que o papel das trabalhadoras na economia e desenvolvimento do País é de extrema importância. Contudo, problemas como discriminação, falta de equiparação salarial em relação aos homens e diminuição de status social devido ao gênero ainda são uma realidade no Brasil. Exemplificando essa situação, o IBGE divulgou um estudo o qual apontava que, em 2018, assalariadas recebiam 79,5% do rendimento do sexo oposto.       Ademais, ainda existem muitos aspectos que fazem com que essa diferença seja evidenciada, bem como assédios e o machismo, que dobraram em valores comprando o ano de 2016 e 2017 no território brasileiro, sendo tais dados divulgados em um relatório de marketing do Google. Para que tais atos e pensamentos sejam rompidos, medidas envolvendo toda a população do País e representantes políticos e sociais devem ser efetivadas.       O Ministério da Economia precisa fiscalizar atos opressores que prejudiquem o desempenho de atividades das mulheres, por meio de empregados contratados para esse serviço, dando preferência à empregadas do mesmo gênero, a fim de que haja igualdade, e, acima de tudo, equidade quando se fala no papel das trabalhadoras em nossa nação.