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Enviada em: 01/07/2019

Na sociedade moderna, a mulher brasileira ainda sofre muito preconceito no mercado de trabalho, mesmo que estudos apontem que as mulheres, na maioria das vezes, tem uma escolaridade muito mais ampla ou completa do que os homens. A mulher brasileira corresponde em diversas áreas, mais do que a metade dos homens no mesmo emprego, e ainda assim, recebem um salário inferior aos mesmos, mesmo tendo a mesma capacidade e muitas vezes até acima da capacidade de homens.       Tamanha injustiça ocorre não só no Brasil mas em todo o mundo, o que infelizmente não é uma surpresa. No Brasil, vivemos em uma sociedade extremamente machista, isso pode ser observado em diversos momentos do cotidiano como por exemplo, no trânsito, transporte público, etc e isso é um pensamento extremamente ultrapassado, visto que estamos no século XXI.      A desigualdade entre homens e mulheres fica evidente quando, em 2018, a probabilidade de uma mulher trabalhar era 26% inferior que a de um homem.       Uma forma de acabar com a desigualdade existente seria disponibilizar os mesmos cargos (e também valoriza-los igualmente) que normalmente apenas homens exercem, como jogadora de futebol ou piloto de avião, visto que no Brasil apenas 1,4% dos pilotos são mulheres, dados realmente muito preocupantes e que precisam mudar com urgência. Outra forma (a mais óbvia) seria aumentar o salário recebido pelas mulheres já que em 2018, a média salarial recebida pelos homens era de R$ 2.579 enquanto a média das mulheres era de R$ 2.050.       Em suma, fica evidente que já passou da hora das mulheres terem as mesmas oportunidades e os mesmos direitos que os homens em todas as áreas, mas nesse caso, no mercado de trabalho através de exercerem os mesmos papéis que os homens, assim como a igualdade salarial entre ambos os sexos.