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Enviada em: 01/07/2019

No contexto atual, as mulheres vem se destacando com mais frequência dentro do mercado de trabalho. No entanto, mesmo com toda essa evolução, ainda existe desequilíbrio na comparação dos gêneros.       Primeiramente, é importante destacar que as mulheres começaram a se integrar nas questões trabalhistas na época da Revolução Industrial, onde as necessidades de mão de obra eram maiores. Comparando com atualmente houve sim uma melhora, com mais oportunidades para o meio feminino. Porém, a questão salarial é um fato bem perceptível relacionado com os homens. Um acontecimento que comprova isso é no futebol: nos Estados Unidos o salário feminino é em média duas vezes menor que o de jogadores masculinos, mesmo que as mulheres apresentam melhor desempenho nos jogos como pôde-se perceber na Copa do Mundo de Futebol Feminino que está ocorrendo em 2019, onde já foi conquistada três vezes pelo time nas edições anteriores.    Além disso, há de se lembrar também outro aspecto histórico interessante. O Brasil portou sua primeira presidente mulher, a qual foi eleita em 2010, Dilma Rousseff foi a trigésima sexta presidente do país. Antes disso só existiu homens atuando nesse posto.      Diante do exposto, é notório que esses avanços no mundo do trabalho trouxeram resultados bons mas ainda não o suficiente. Para todos os aspectos precisa existir igualdade, incluindo nos salários femininos e masculinos. Com isso o governo com o poder legislativo deve estabelecer leis de melhor eficácia e com uma maior cobrança relacionada a este assunto. Através dessas melhorias o Brasil vai se tornar um país mais justo.