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Enviada em: 01/07/2019

Na sociedade brasileira, são diversas as desigualdades, nessas, a mais evidente é referente aos gêneros, menos relacionada à questão econômica e mais ao ponto de vista cultural e social, constituindo, a partir daí, as representações sociais sobre a participação da mulher dentro de espaços variados, seja na família, na escola, igreja, nos movimentos sociais, enfim, na vida em sociedade. Nas ultimas décadas do século XX, foi notável, o crescimento expansivo das mulheres no mercado de trabalho, fato este explicado pela combinação de fatores econômicos, culturais e sociais.    Em razão do avanço e crescimento da industrialização no Brasil, ocorreram a transformação da estrutura produtiva.    Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) realizada pelo IBGE em 2007, a população brasileira chega a quase 190 milhões de brasileiros, com a estimativa de 51% de mulheres. Segundo dados do IBGE de 2000, a PEA (População Economicamente Ativa) brasileira, em 2001, tinha uma média de escolaridade de 6,1 anos, sendo que a escolaridade média das mulheres era de 7,3 anos e a dos homens de 6,3 anos. Ainda nos dias de hoje é recorrente a concentração de ocupações das mulheres no mercado de trabalho, sendo que 80% delas são professoras, cabeleireiras, manicures, funcionárias públicas ou trabalham em serviços de saúde.       Portanto, em vista dos argumentos apresentados, para que seja resolvido casos como esses, o Governo brasileiro deveria tomar as suas providencias em prol da igualdade social e trabalhadora, mas não só, a educação também deve ser levado em conta, tanto educação escolar como a que vem de casa, dos pais ou responsáveis.