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Enviada em: 16/08/2019

Mulheres na luta   Nos dias atuais, é difícil acreditar no grande aumento dos números de mulheres presentes no mercado de trabalho, já que há alguns anos atrás isso praticamente não existia, elas eram limitadas a tarefas domésticas e cuidados com seu marido e filhos. Isso só começou a mudar após a segunda metade do século XVlll e desde então, houve uma perceptível mudança, porém ainda necessita-se de muito progresso e igualdade.   Em primeiro lugar, mesmo com a porcentagem nas pesquisas sobre a quantidade de ocupação feminina em postos formais de trabalho crescendo, sofremos continuamente com a desigualdade, a ocupação masculina, além de maioria, recebem uma quantia maior de salário, oportunidades melhores, qualidades de serviços e um respeito maior do que o delas.   Em segundo lugar, assim como mostram os dados do estudo ''Estatísticas de gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil'', do IBGE, as mulheres trabalham, em média, três horas a mais por semana do que os rapazes e mesmo assim possuem um rendimento menor do que o deles, isso se justifica pela atuação dela em outras funções, como nas tarefas de casa e no cuidado com os outros.   Finalmente, ainda que essas moças se esforcem para chegar em cargos gerenciais, apenas 39,1% são ocupados por elas, com o preconceito e a falta de credibilidade, chegar a uma posição estável em uma empresa, pode ser um caminho cheio de ''obstáculos'' e até gerar uma certa desistência da parte delas.   Concluo então, que com o passar do tempo, as coisas melhoraram sim para elas, contudo a desigualdade frequentemente presente, dificulta a evolução dessa tese. Se as pessoas começassem a tirar esse tabu do pensamento, talvez, em poucos anos, as mulheres conseguiriam uma igualdade no mercado de trabalho.