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Enviada em: 04/07/2019

Apesar de situar-se no século XXI, o Brasil ainda não conseguiu se desprender das amarras da sociedade patriarcal. Nesse contexto, a cultura prega que o sexo feminino tende a se submeter ao masculino, independente da circunstância, inclusive no mercado de trabalho. Entretanto, alguns paradigmas já foram desfeitos, no objetivo de igualar os gêneros. Assim, faz-se pertinente, debater a cerca da situação da mulher no mercado de trabalho no Brasil.       Por um lado, o mercado de trabalho tem se adaptado ao passar dos anos, a inclusão feminina. Segundo a empresa Grant Thornton, em 2019, o percentual de mulheres na liderança de empresas chega a 93%, no Brasil. Por conseguinte, é visível que a lenta evolução está ocorrendo, ainda que - os resultados não se mostrem tão elevados -, é incessante a necessidade da igualdade de gênero. De certo, atualmente, há maior proximidade em alcançar mudanças para melhorar a condição da mulher no âmbito e mercado de trabalho.          Por outro lado, a desigualdade com o gênero feminino no mercado de trabalho, ressalta-se em seu lado negativo. Sob o mesmo viés de sociedade patriarcal, a maior dificuldade se dá pelo incômodo em ter uma imagem feminina no comando. De maneira idêntica, de acordo com a empresa Ipsos, 27% dos brasileiros sentem-se densconfortáveis em ter uma mulher como chefe. Nesse contexto, além do incômodo, a desigualdade nas vagas destinadas a mulheres, a diferença de salários, são problemáticas da contemporaneidade.           Entende-se, portanto, que é indubtável a necessidade de promover melhorias na situação da mulher no mercado de trabalho no Brasil. Desse modo, cabe a iniciativa privada, por meio de empresas, uniformizar a situação social e econômica do sexo feminino em relação ao masculino. Ademais, o próprio individuo tende a mudar seu comportamento diante da presença da mulher no mercado de trabalho. Dessa forma, a problemática da sociedade patriarcal, não passará de um período do passado.