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Enviada em: 07/07/2019

No filme: Estrelas Além do Tempo, três mulheres negras lutam diariamente por direitos básicos de igualdade como a ir ao banheiro, por exemplo. Infelizmente as lutas não ficam só no filme faz parte todo dia do mercado de trabalho feminino, inclusive no mundo esportivo.    Primeiramente, a de ideia de inferioridade por Eugênia Racial é muito forte e discriminatória até hoje. Por exemplo mulheres eram proibidas de jogar futebol por lei a 40 anos no Brasil. Com justificativas absurdas muitos baniram as mulheres de tal prática e mesmo com o fim da lei não trouxe igualdade dentro e nem fora dos gramados sofrendo preconceitos sucessivos e diários ainda atualmente.     Assim sendo,  a questão salarial merece análise. Muitas carreiras inclusive esportivas a remuneração  inferior chega a  53% de diferença entre os gêneros. Fato inaceitável, é que quanto mais qualificada e maior o cargo também maior essa diferença, dados do portal de notícias G1. Um exemplo é a Marta jogadora e maior artilheira de todas as copas que ganha vertiginosamente menos que jogadores da seleção masculina de futebol por não ter a mesma visibilidade e lucratividade de companheiros de profissão. Assim mostrando que a batalha ainda é grande.    Portanto, o Estado deve investir, estimular, promover ações de infraestrutura, educação, valorização e empoderamento por meio de debates, mídias, projetos sociais entre outras. Com a finalidade de estimular, sensibilizar e da visibilidade para a diminuição das desigualdades sociais. Para as representantes dos mais de 50% da sociedade,  possa ser mais justa e igualitária em todos os sentidos.