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Enviada em: 31/07/2019

Participação das mulheres e suas dificuldades no mercado de trabalho      As mulheres desde dos início dos séculos sofrem com o preconceito do sexo, simplesmente por serem mulheres, um exemplo disso é quando vão procurar emprego, e durante o processo de entrevista para conseguir uma vaga, são feitas varias perguntas se possuem filhos ou não , se é casada e assim por diante.  Antigamente esse preconceito era comum, diziam que mulheres só serviam para ter filhos, cuidar da casa e do marido, não tinham nem se quer o direito de estudar, se formar e ter uma profissão nem sonhavam com isso. Mas conforme foi passando o tempo essa história foi mudando elas começaram a ter espaço no mercado de trabalho.   A primeira mulher graduada no  ensino superior  foi no ano de 1887, onde Rita Lobato Velho Lopes se formou em em medicina na Faculdade de Medicina da Bahia, trazendo assim mudanças na faculdade incluindo a implantação de um banheiro feminino que tinham justamente por não existir mulheres que faziam faculdades. Segundo a Democracia Médica de 2018 57,4% dos profissionais da área de medicina são mulheres de até 29 anos.  Mesmo com todas essas mudanças as mulheres ainda sofrem com a desigualdade no mercado de trabalho, com a diferença de salário em relação aos dos homens, ainda sim a sociedade continua machista tratando as mulheres diferentes simplesmente por serem mulheres, terem filhos e assim por diante. Mas contudo, o crescimento tem sido significante portanto ainda sim não atingiu os 50% para se igualar aos homens.      Nos dias atuais as mulheres já possuem um espaço maior e mais oportunidades nesse mundo de negócios. Segundos dados do Ministério do Trabalho em 2007 as mulheres representavam 40,8% do mercado, em 2016 esse percentual aumentou para 44 %. Apesar do crescimento relevante do caso citado ainda sim as mulheres enfrentam preconceitos e obstáculos quando vão procurar emprego ou em relação ao salário reduzido em relação aos salários masculinos.