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Enviada em: 30/07/2019

Retardo social  Desde os primórdios da humanidade é feito uma separação de tarefas baseadas pelo gênero. Nesse contexto, o histórico de tratamentos diferentes entre os sexos causou um efeito maléfico em mulheres, em especial, as brasileiras no âmbito trabalhista. Desse modo, a desigualdade de gênero e a violação de direitos constitucionais femininos corroboram para essa mazela.     Nesse ínterim, segundo a música Mulheres de Atenas, do escritor Chico Buarque, o sexo feminino vive para seu marido, e não tem sonhos ou preságios. De maneira análoga, a cultura de Atenas assemelha-se a desigualdade de gênero sofrida no Brasil, uma vez que muitos membros da sociedade acham que o sexo feminino é frágil e inferior ao homem. Ademais, tal pensamento em consonância com preconceitos, dificultam a entrada de mulheres no mercado de trabalho; devido a isso, é ocasionado um atraso no desenvolvimento da sociedade. Logo, faz-se necessário  melhorias no tratamento social com mulheres.  Nesse sentido, conforme a Constituição de 1988, todos são iguais perante a lei. Entretanto, acontecem práticas contrárias a esse respaldo legislativo, visto que, há disparidade salarial entre trabalhadores e trabalhadoras que ocupam o mesmo cargo em uma profissão. Outrossim, é o pequeno número de mulheres que alcançam a presidência em empresas brasileiras, o qual exemplifica a violação dos direitos da população feminina. Dessa maneira, é imprescindível a eficácia do Poder Público no cumprimento da lei, para o progresso nacional.   Em suma, a situação precária da população feminina no meio de trabalho, urge por uma solução. Portanto, cabe ao Ministério da Economia, fiscalizar a admissão igualitária dos gêneros; por meio de profissionais competentes em instituições públicas e privadas; a fim de tornar as condições justas para  no mercado de trabalho. Assim, a realidade das cidadãs brasileiras será diferente da vivida pelas atenienses.