Enviada em: 07/08/2019

O mundo presenciou vários cenários de desigualdades ao longo do processo histórico, com destaque para os acontecimentos na Grécia Antiga, no qual a Pólis grega, dispensava quaisquer influências femininas nas decisões destinadas ao público. Apesar da distância geográfica e temporal, práticas semelhantes a essa são presenciadas na realidade atual brasileira, tanto pela desigualdade de gênero, como também pelo machismo institucionalizado associado ao Estado.  Outrossim, a desigualdade de gênero ocorre de forma que o sexo feminino ainda lida com o fato de que o mercado de trabalho apresenta um ''peso'' maior em prol de privilégios ao sexo masculino. Sob esse viés, o filósofo Émile Durkheim afirma que a sociedade é como um corpo biológico, onde todos devem interagir de modo a garantir a coesão e igualdade. Dessa forma, sem a mobilização das camadas corporativas e sociais o Brasil sofrerá cada vez mais com uma discrepância na admissão feminina.  Ademais, é importante salientar, a forma que o machismo institucionalizado interfere nos meios trabalhistas. Em princípio, é fato que o Estado ainda mantém em marcha as mulheres como inferiores, de modo a oferecer-lhes o cognome de ''sexo frágil'', assim, mesmo indiretamente, lhes concedem salários inferiores e poucas oportunidades de emprego, ainda ''presos'' que as mesmas adequam-se apenas a esfera doméstica.   Portanto, é mister que novas medidas sejam exercidas a fim de resolver estes inerciais problemas. Sob tal ótica, é necessário que o Estado ofereça uma melhora no sistema social, que vise por meio de projetos sociais, a realização de palestras, com o intuito de garantir a igualdade de direitos a todo o público feminino de modo a garantir sua participação popular. Além disso, é essencial que o Governo realize uma nova atualização na esfera sindical, por meio de investimentos nos setores administrativos, que visem ao aumento de oportunidades de serviço às mulheres, com o propósito de garantir assim, um dos passos para a igualdade. A partir dessas ações, só então seremos uma sociedade que promove a harmonia de direitos.