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Enviada em: 10/08/2019

Há milhares de anos, no Brasil, viveu-se um dilema ,no qual, a mulher não trabalhava e, era submetida apenas, à cuidar da casa e de seus filhos. Entretanto, é uma realidade totalmente distante da qual vivemos atualmente, em que, o sexo feminino está inserido fortemente no mercado de trabalho, mas ainda encontra alguns impasses à tais parcelas da população, demonstrando a necessária reformulação de alguns setores.   É válido ressaltar, em primeiro lugar, que nos séculos passados a mulher tinha como principal dever cuidar da sua morada, cônjuge e seus descendentes. Contudo, no intuito de realizar tarefas mais importantes, o passar dos anos fez com que fosse visto o tamanho e à capacidade delas para tal, deixando-às livres, a fim de escolherem seu próprio futuro. Fica evidente, com isso, que à luta por direitos trabalhistas durou séculos para encontrar-se como atualmente, porém, ainda perduram injustiças impostas pela sociedade passada, na qual, precisam ser combatidas.   40% das pessoas que atuavam no comércio, em 2007, eram do sexo feminino, já em 2016, subiu para 44%, segundo dados do IBGE. Além disso, notou-se uma maior participação de ambas nas áreas de saúde, serviços sociais e educação, mostrando que essas preferem áreas de menos esforços físicos, ao contrário do homem. É notoriamente visto, desse modo, que com o decorrer do tempo, um crescimento indubitavelmente grande ocorreu devido à luta por direitos iguais, iniciado por tal parte da sociedade, no qual, deve haver direitos igualitários, na intuição de não afetar gerações futuras.   É fundamental, portanto, que em mídias, sejam criadas propagandas e campanhas, por meio de comerciais e telenovelas na finalidade de dar fim à esta mazela. Dessa forma, deixando claro para os sucessores futuros desde cedo que às mulheres têm os mesmos direitos que os homens e, afaste esse pensamento malfeito sobre elas, desse modo, teremos uma nação desenvolvida socialmente.