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Enviada em: 18/08/2019

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas o IBGE, as mulheres são maioria no país. Entretanto, no mercado de trabalho o cenário é diferente, além de minoria, precisam conviver com ações machistas diariamente. Por isso, convém analisar o principal avanço e desafio encontrado pelo público feminino no mercado de trabalho para combater essa problemática.  Primeiramente destaca-se a participação das leis no que tange ao combate das diferenças no mercado formal. A constituição cidadã de 1988 e a Consolidação das Leis do Trabalho a CLT, proíbe qualquer benefício relacionado a gênero, etnia e orientação sexual. Apesar da contribuição dessa norma, há brechas que permitem a ocorrência desses crimes, como as vítimas que não denunciam por serem intimidadas ou apenas por não quererem.  Ademais, vale destacar a disparidade salarial como desafio encontrado pelas mulheres no mercado de trabalho. Segundo uma pesquisa do IBGE, a mulher ganha, em média, cerca de 20% a menos que os homens exercendo a mesma função. Esse dado estatístico prova a existência do pensamento machista em setores responsáveis pela administração salarial, com isso o público feminino acha normal a diferença, haja visto que os responsáveis pela disparidade são de cargos superiores e considerados chefes.  Conclui-se que, a mulher no mercado de trabalho avançou graças as leis vigentes, más, esbarra no machismo que persiste em setores de gestão. A fim de atenuar o problema o Ministério do Trabalho deve criar um site e um telefone para denúncias anônimas, se comprovado irregularidade, além da punição a mídia deve divulgar a empresa para que a sociedade boicote seus produtos, servindo de exemplo as demais. Dessa forma, a diferença entre homens e mulheres será atenuado.