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Enviada em: 13/08/2019

O mercado de trabalho é o local onde ocorre a procura e oferta de serviços remunerados. Embora, a constituição de 1988 considere todos iguais, ainda é necessário que mulheres lutem por seus direitos, pois sofrem violência de diversas formas. Desse modo, cabe analisar quais fatores permitem essa realidade.       Visto que, as mulheres recebem salários menores, são assediadas verbalmente e descriminadas por terem filhos. Ainda que as brasileiras representem mais de 50% da população, somente 40% está presente no mercado de trabalho, pois são privadas de estudos e trabalho por maridos abusivos ou por assédios no serviço, também como são menos valorizadas caso tenham filhos pois representam mais gastos para a empresa. Conforme o site do G1, dos anos 1991 a 2018, a desigualdade manteve-se quase a mesma, diminuindo apenas 2% durante 27 anos.       A medida que ocorria as revoluções industriais, a mulher foi se inserindo no mercado de trabalho, recebendo salários inferiores ao dos homens e cargas horárias maiores. De forma que, foi necessário o uso de movimentos sociais exigindo melhorias nas fábricas que surgiu o feminismo, um movimento que busca a igualdade de gênero, que garantiu a mulher o direito a igualdade de gênero. Conforme o documentário da plataforma Netflix, o Explicando, mulheres recebem menos por serem consideras frágeis, sensíveis e ainda haver o estigma de que o seu lugar é cuidando da casa.       Fica claro, portanto, que a sociedade brasileira continua a seguir estigmas do passado. Desse modo, é necessário que o Congresso Nacional crie leis que incentivem a diversidade de gênero através de descontos na arrecadação de imposto, e que procurem equilibrar os salários entre os gêneros, para que possa haver mais mulheres empregadas. Além disso, as prefeituras  devem criar projetos sociais que visem educar os cidadãos sobre o papel da mulher na sociedade, também como o incentivo a denuncias de assédios e violências.