Materiais:
Enviada em: 19/08/2019

É notório as dificuldades enfrentadas pelas mulheres na sociedade brasileira. Porém, esse fato ocorre desde tempos passados, pois somente no ano de 1887 o Brasil teve a primeira mulher graduada no ensino superior, evidenciando assim, a tamanha desigualdade. Portanto, um dos principais empecilhos que estas sofrem é no mercado de trabalho, que por esse motivo faz-se pertinente debater sobre tal assunto.  Em primeira análise, é preciso abordar que nos últimos anos, o número de mulheres no mercado de trabalho cresceu bastante se comparado a tempos passados. Contudo, ainda existe muitos desafios nesse cenário, pois ainda há o desequilíbrio salarial de mulheres em relação aos homens. No qual uma pesquisa realizada pelo G1, afirmou que cerca de 53% da mulheres ainda recebem menos do que os homens, mesmo exercendo a mesma função. Deixando mais uma vez claro a tamanha desigualdade de gênero.  Ademais, é fato que as mulheres no dia-a-dia são responsáveis por muitos afazeres domiciliar, além disso, quando engravidam tem direito a licença a maternidade. Assim, estes fatos fazem com que elas tenham muito menos oportunidades de conseguir um emprego se estiverem concorrendo com um homem, por mais que elas obtenham um currículo com mais experiência ou formação. Essa situação é comprovada por uma pesquisa feita pelo ministério do trabalho, que afirmou que as mulheres não conseguem ocupar cerca de 50% das vagas disponíveis.   Diante disso, é evidente que algo deve ser feito para resolver essa situação. Portanto, fica à cargo do Ministério do Trabalho fiscalizar as contratações feitas pelas empresas, delimitando uma quantidade de vagas para contratar apenas mulheres e garantindo também que estas ganhem o mesmo direito e salário que os homens. Assim, ambos os gêneros terão seus direitos equilibrados, do modo que é determinado na Constituição brasileira.