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Enviada em: 19/08/2019

Na busca da igualdade de gêneros          Antigamente, a mulher ainda não tinha o reconhecimento de hoje em questão do mercado de trabalho, pois acreditavam que suas funções eram apenas cuidar da casa, do marido e dos filhos. Mas, elas foram em buscar dos seus lugares no mercado de trabalho, começaram a ter seu reconhecimento na segunda metade do século XVIII, com a Revolução Industrial. Todavia, ainda há alguns elementos que demonstram a desigualdade de gênero no atual mercado, como a diferença salarial e a disponibilidade de horas para trabalhar.           Além de manterem uma certa carga horária em seu trabalho, as mulheres ainda têm que fazer os trabalhos domésticos. Segundo pesquisa do IBGE, elas trabalham, em média, 3 horas a mais por semana do que os homens, contando com as horas em seu emprego e em casa, e assim, a tendência é que as mulheres se demitam mais, na busca do equilíbrio profissional e pessoal. Se houvesse uma melhor divisão de tarefas domesticas e cuidados familiares, as mulheres poderiam dedicar-se mais tempo em planejamentos para realizações profissionais.        De acordo com pesquisa do IBGE, mesmo com a renda média nacional do brasileiro, os homens tendem a ganhar mais, por exemplo, enquanto eles ganham cerca de R$2.251, elas recebem R$1.762. A Islândia foi o País com mais interesse na igualdade salarial, sendo o 1° país a tornar tal igualdade obrigatória, em 2018.      Por fim, devemos buscar tal igualdade na nossa sociedade, podendo começar nas próprias residências, fazendo a divisão de tarefas domésticas e cuidados familiares. E, depois, nos respectivos trabalhos. Essa mudança não beneficiará apenas as mulheres, mas a sociedade em si, pois é provável que traga um maior desenvolvimento econômico, visto que elas só têm a contribuir.