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Enviada em: 16/04/2017

Transtornos mentais têm se tornado cada vez mais presentes dentro da população mundial. Essas condições de anormalidade, acarretadas pelo comprometimento da ordem psicológica, ainda não possuem a atenção necessária para que se desenvolva métodos capazes de atender os pacientes portadores, que em muitas das situações. acabam sendo rejeitados pelo corpo social em que estão inseridos.       A causalidade de doenças como depressão, ansiedade, pânico, bipolaridade, entre outros, está atrelada a setores genéticos, ao uso de substâncias tóxicas e ao estilo de vida que o sujeito leva (desde o estresse até a rejeição). Ao desencadear os diversos transtornos existentes, o indivíduo, sem um tratamento e uma atenção adequada, acaba desenvolvendo outras doenças pelo corpo, produzindo sintomas somáticos e um imenso impacto na vida desse, que nas piores hipóteses, pode levá-lo à morte.         Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apenas 3% dos orçamentos destinados à saúde são voltados aos tratamentos psiquiátricos, sendo insuficientes e submetendo os pacientes a condições degradantes e desumanas, desabilitando-os a realizar atividades básicas do cotidiano.           Portanto, há a necessidade da busca da integralidade à saúde, além de superar as desigualdades causadas pelo contexto não assistencial, com ajuda por meio de debates, estimulando o saber dentro da sociedade vigente, para que posteriormente iniba ainda o preconceito e a banalização. Dentre outras medidas, a programação e o planejamento de gastos destinados a estes fins, pela própria OMS, para que haja o desenvolvimento e a adoção de instrumentos permanentes de acompanhamento e avaliação. Acreditar no potencial desses indivíduos de se reconectarem à vida é o primeiro passo para fortalecer uma política pública e mundial de saúde mental e derrubar preconceitos.