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Enviada em: 05/04/2017

Atualmente, não raro, observa-se através das mídias sociais, televisivas ou sociais, que o Brasil vem enfrentando diversos problemas relacionados à necessidade de debater as doenças mentais. São fatores que contribuem para essa problemática, falta de informação a respeito dessas doenças e por fim,ausência de políticas públicas eficazes para lidar com esse público.            Cabe ressaltar, primeiramente, que o conhecimento sobre o assunto da Sociedade Civil é ínfimo. E a cada dia novas doenças são acrescidas no Código Internacional de Doenças (CID-10), dificultando assim a obtenção de informações precisas. Uma prova de tal preceito está na frase do filósofo Immanuel Kant quando diz:" O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele". Dessa forma, um caminho interessante seria as escolas, igrejas, realizarem palestras com profissionais da área da Saúde Mental,para esclarecer pelo menos sobre as principais doenças em evidência.           Ademais, cabe ressaltar um número reduzido de profissionais com especialização para trabalhar com essas doenças. Identifica-se isso, por exemplo, pela falta de Médicos Psiquiátricos nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), onde geralmente um médico, por experiência de trabalho, atende esses pacientes. E nos Postos de Saúde, quando chega um paciente com alguma patologia mais grave, muitos profissionais nem sabem o que fazer. Assim, fica evidente a deficiência da Politica Publica voltada a pessoa com doença mental.           A resolução da problemática do doente mental caminha por vários seguimentos. Uma forma eficiente de melhoria seria a criação de um disque saúde, onde o Cidadão ou mesmo o Profissional de Saúde pudesse tirar suas dúvidas. Assim como a presença de um profissional de Saúde Mental, que fizesse parte da equipe dos Posto de Saúde do Bairro para passar mais segurança a equipe, e a partir disso poderíamos ter não debate de problemas e sim de resultados.