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Enviada em: 10/04/2017

Desde a Grécia Antiga, manifestações de hábitos considerados estranhos ou que provocam sofrimento são presenciadas. Tais comportamentos são hoje as tão conhecidas doenças mentais que está no ranking das que mais atingem a população. Seus altos índices de incidência se dão principalmente pela insuficiente assistência aos afetados e pela pressão da sociedade capitalista por cidadãos mais valorizados pela massa.  É notório que a dificuldade de acesso aos tratamentos adequados é um grande fator para a permanência desses numerosos quadros, tendo em vista que somente cerca de 15% a 25% desses revés conseguem assistência. Esse não alcance provém ou da inexistência dos Centros de Atenção Psicossocial ou pela falta de informação que deveria chegar a casa dos cidadãos. Além disso, convém lembrar-se do apoio familiar que é de suma importância na recuperação desses indivíduos, sendo esse mais um problema já que muitas vezes os sintomas dessas doenças são vista com preconceito e taxadas como "frescuras". Outro aspecto que favorece à aparição desses transtornos é a cobrança por parte da sociedade por cidadãos que façam uso de suas vidas para dar conta de fazer várias coisas ao mesmo tempo. Considerando que a pessoa bem vista pela massa é aquela que possue um diploma e que anda no carro da moda, muitas pessoas se colocam em duras rotinas de trabalho ou estudos para terem esse status que muitas vezes não é alcançado, promovendo assim a tristeza profunda até ao nível da depressão. Portanto, para a reversão desse cenário lamentável algumas medida sem fazem necessárias como um maior compartilhamento de informações acerca de onde pode se encontrar ajuda para esse tipo de problema, fazendo uso das mídias mais presentes nas casas do cidadãos e uma maior conscientização das pessoas a respeito das doenças por meio de palestras e campanhas sociais para que os afetados não sofram com julgamentos e sim sejam ajudados e compreendidos. Só assim teremos a saúde mental de todos em boa qualidade.