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Enviada em: 07/04/2017

A enfermidade vigente     Durante o século XX, houve a consolidação do capitalismo, e com isso, os empregos aumentaram e o apego ao consumo se fortaleceu. Homens e mulheres passaram a enfrentar cotidianos exaustivos, isso devido à cobranças que o dia a dia propiciou-lhes. Dessa forma, a problemática estabelecida é o crescimento de distúrbios psicológicos, relacionado a um mundo mais rigoroso.      É incontestável que as doenças mais comuns do atual momento globalizado, estão interligados à fenômenos emocionais individuais. De acordo com o pensamento de Sigmund Freud, a sociedade é obrigada a viver como se fosse de ferro, apesar de ser feito de carne. A reflexão utilizada, explica o motivo do planeta impor sobre a mente humana preocupações intensas, ocasionando problemas de ansiedade. Assim, torna-se necessário aprofundar discussões, com a finalidade de minimizar a pressão estabelecida pelo meio social.     Além da ansiedade, a depressão é a doença mental com o maior percentual de incidência. Diferente da tristeza, esse distúrbio é uma angústia mais profunda e contínua. Nota-se, que o cidadão contemporâneo correlaciona felicidade aos gastos materiais, sucesso profissional, estética perfeita e família exemplar. Porém, a busca por essas satisfações geram estresses constantes. Desse modo, o fracasso pode acarretar em patologias de caráter psíquico, tais como a depressão.     Então, Ministério da Saúde deve está apto a disponibilizar vários centros de atenção psiquiátricas, como o CAPS. Assim, ajudará, aos que possuem problemas mentais, sempre ter um atendimento por perto. Além disso, é importante que haja debates para promover ao indivíduo uma reflexão, a fim de ajudar àqueles possuidores de algum transtorno no sistema nervoso. Com isso, grupos culturais podem atuar diminuindo o nível de agitação dos cidadãos, promovendo atividades de entretenimento. Logo, as emoções humanas serão tranquilizadas para enfrentar rotinas árduas.