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Enviada em: 06/04/2017

Desde os primórdios, as doenças mentais são tratadas como "loucura", ou até mesmo, "frescura". Porém, só quem convive com algum desses problemas, ou conhece alguém que os enfrente, sabe a gravidade da situação. Hoje, essa questão já virou corriqueira, e os danos e consequências causadas por ela, também.  Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), esses transtornos afetam mais de 400 milhões de pessoas em todo o mundo, e no Brasil, a estimativa é de que 23 milhões de pessoas enfrentem todos os dias, esse tipo de problemática.     São momentos terríveis para quem passa por isto, que acabam com a sanidade da pessoa. Os sintomas desses distúrbios, apesar de serem vários, são quase sempre os mesmos, sendo eles: ansiedade, nervosismo, tristeza, entre outros. Muitos acreditam que o motivo desses dados serem tão altos, são a negligência e falta de informação.    Depressão, síndrome do pânico, bipolaridade e a ansiedade estão ligados a inúmeros fatores que podem ser responsáveis por tais enfermidades, aí, entra a questão do bullying, de perdas significativas na vida do paciente, das demoras das Unidades Básicas de Saúde nos agendamentos psiquiátricos, e várias outras questões.    Doenças mentais são gravíssimas, e quanto mais cedo diagnosticadas, mais chances tem de cura. Por isso, é preciso que haja um apoio das instituições como escolas, empresas (privadas ou não) e pelos vários meios de comunicações, para que esse tema não seja tratado com desprezo pelas pessoas em geral. Seria de suma importância que o Governo desse prioridade para esse tipo de tratamento, aumentando o número de consultas, de locais públicos de terapias, e de apoio para quem precisa. É necessário passar segurança, para todos aqueles que se sentem mal, e não desprezar, julgar e maltratar, como é feito diariamente no Brasil e no mundo.