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Enviada em: 11/04/2017

Na década de 1920 surgiu ao mundo um vírus até então desconhecido da população, o vírus HIV, popularmente conhecido como o vírus da aids. Na época a falta de informação sobre como era o contagio alardeou muita gente. Hoje em dia, com o avanço dos meios de comunicação de massa, está claro que sexo sem camisinha, amamentação de mãe pra filho na gravidez, transfusão de sangue contaminado etc, são as formas principais de contrair a doença. Nessa perspectiva, as doenças da "alma" ainda geram tabus na sociedade, vamos fazer a analise de fatores que ainda contribuem para que assuntos como esse não sejam tratados abertamente.   Primeiramente, é necessário pontuar, que a falta de informação, gera nas pessoas uma certa estranheza e até mesmo uma cegueira social geral. Isso porque, nem sempre se leva a sério algo que não foi vivido ou presenciado por quem recebe as informações. Ou seja, muitas pessoas deixam de acreditar numa pessoa que tem depressão por exemplo, somente pelo fato de não ter vivido aquilo. Como consequência dessa falta de informação, muitas pessoas tem a doença sem ao menos saber, as vezes desconfiam ter algo errado, mas não sabem onde procurar ajuda. Prova disso é um dado da OMS que aponta, que 35% da população com algum tipo de transtorno mental, só se dão conta quando tem crises mais severas.    Podemos concluir, por tanto, que o Ministério da Saúde, juntamente com os meios de massa, criem campanhas de alertas para os sintomas dessas doenças, crianças desde cedo sejam educadas nas escolas para identificar qualquer fator que alteram o seu humor, antes mesmo que isso se torne algo maior. É preciso de palestras, que se falem abertamente, é preciso também que criem nos postos de saúde atendimento psicológico gratuito e de fácil acesso para todos. Doenças mentais, devem ser tratadas com a seriedade que qualquer outra doença merece, deve-se ter respeito acima de tudo, ser empático.