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Enviada em: 09/04/2017

Com a Revolução Industrial, a sociedade, do Brasil, teve várias mudanças no estilo de vida, como uma vida mais focada em lucros e, destarte, evoluindo o capitalismo, consideravelmente, por conseguinte, as doenças mentais crescem, constantemente. E é sob essa perspectiva que essa situação dramática precisa de discussão e solução do órgão competente, como o Ministério da Saúde, juntamente a sociedade para que seja feito um tratamento eficaz quanto às doenças mentais.      O estilo de vida que a sociedade vive é o responsável, a maioria das vezes, pelas doenças mentais evoluírem neste século, como a depressão. Isso se explica pelo fato das famílias não serem bem estruturadas devido à rotina que as tais levam, como uma carga horária de serviço alta, consequentemente pouco tempo de convívio familiar, gerando uma dificuldade nesse âmbito, que facilita a formação de alguma psicopatia.      O globo publicou em 2014, que a depressão é a principal doença dos adolescentes, muitas vezes nem percebida pelos próprios pais, pois estes imaginam que é normal da adolescência. Isso faz que o jovem tenha sério problemas na sua vida, como problemas escolares e em relacionamentos. Outrossim que corrobora para essa doença, é a família problemática, pois se esta não tiver estruturada, o menor será prejudicado.      Soma-se a esse cenário desolador a falta de conhecimento pela sociedade quanto aos sintomas das doenças, dificilmente um familiar ou amigo perceberão os sintomas. Se a doença for diagnosticada antecipadamente, ajudará o cidadão, com o problema, se livrar dessa triste patologia. Contudo, toda a sociedade precisa aprender e enxergar de forma diferente quanto à essas psicopatias.      Faz-se necessário, portanto, que a sociedade reserve mais tempo com seus familiares, como praticar mais aventuras juntos, a fim de ter um relacionamento melhor com seus familiares. Outrossim, é essencial que o Ministério da saúde faça campanha, nos meios midiáticos, informando os sintomas de doenças mentais, tanto nos jovem como nos adultos, para que as pessoas possam ter conhecimento dos sintomas.