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Enviada em: 12/04/2017

Uma doença mental não é apenas o mais conhecido louco, que fala palavras sem sentido e apresenta características físicas de um louco. Uma doença mental está mais presente na sociedade do que ela imagina. Depressão, síndrome de ansiedade, síndrome do pânico, bipolaridade, esquizofrenia e psicopatia são doenças que tendem a aumentar devido a pressão social, trabalho e escola, por exemplo. Porém a sociedade não está à par do quanto é importante a consciência e o reconhecimento de tais doenças.   Em primeiro lugar, é mister que a sociedade tenha consciência de como uma doença mental pode ser silenciosa, que quando deixa vítimas, é tarde demais. A psicopatia, por exemplo, é uma doença marcada pela dupla personalidade do indivíduo patológico, onde o mesmo seduz alguém, sem deixar pistas, e só mostrará do que é capaz, quando a vítima não puder mais escapar da manipulação. Porém a mídia poderá apresentar à sociedade os perigos das doenças mentais.    Em segundo lugar, as escolas têm um importante papel com e para a sociedade, por poder alertar, identificar e acompanhar desde a primeira infância, indivíduos que apresentam doenças mentais, podendo algumas se revelarem em crianças. Com a ajuda de psicólogos as escolas podem mostrar às famílias a importância de um acompanhamento psicológico o mais cedo possível. Deve o Estado, também, cobrar o balanceamento de aulas, medindo e evitando o stress dos alunos que pode gerar ansiedade, depressão e síndrome do pânico.     Tendo em vista que algumas doenças mentais são silenciosas e além de haver um patológico, pode haver vítimas em casos mais graves, é importante que Estado, escola e sociedade trabalhem juntas. O Estado deve guiar as escolas na observação das patologias com inspeções escolares, as escolas de rede pública e privada devem criar palestras às famílias com psicólogos e as famílias terem conhecimento e observarem os sintomas dos filhos, evitando assim, um tratamento tardio.