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Enviada em: 16/04/2017

As doenças mentais são evidenciadas desde a época da Família Real Portuguesa, quando Dona Maria I regia o governo português. Durante sua regência, ela viu seu mundo desfazendo-se, a começar pelas crises políticas em que seu governo enfrentava, a morte do seu marido seguido pela de seu filho primogênito. A partir de então, D. Maria começou a ter problemas de saúde, os médicos tentavam achar a causa de sua tristeza profunda e mal-estar, desconsiderando que eles eram mais mentais do que físicos. Na atualidade, isso não é diferente, ainda há pessoas que não sabem que essas crises de saúde pertinentes estão relacionadas a doenças mentais, por essa razão torna-se necessário a debatê-las.  O contemporâneo psicanalista, o filósofo Sigmunt Freud afirmou que “em uma última análise, precisamos amar para não adoecer”. Nos últimos anos é observável que há muitas pessoas adoecendo com depressões e ansiedades excessivas e que tem aumentado progressivamente, como constatou a Organização Mundial da Saúde (OMS) que nos 10 anos 2005 a 2015 o número de pessoas com essas doenças cresceu em 18% no mundo e foi constatado também que o Brasil é o país com maior prevalência de doenças mentais da América Latina.   Entretanto, muitos problemas dificultam a resolução do impasse. Por falta de um tratamento adequado a saúde, pois cerca de 75% a 85% das pessoas que sofrem desses males não tem um tratamento adequado. Também dificultam a resolução, a falta de divulgações ao público sobre quais são as prevenções, os sintomas e tratamentos, pois de acordo com a OMS 37% dos depressivos graves no Brasil tem algum tipo de tratamento, e que a maior destas não sabiam de sua condição.  Portanto medidas são necessárias para a resolução do impasse.O governo juntamente com os órgãos de saúde dêem um destaque a essas doenças mentais, disponibilizando tratamentos e remédios adequados gratuitos a todos que possuem a mesma, e também em parceria com o Ministério da Comunicação divulguem mais a população brasileira sobre essas doenças.