Materiais:
Enviada em: 16/04/2017

Na antiguidade, pessoas que possuíam qualquer tipo de transtorno eram consideradas loucas. Com o passar dos séculos, foi se descoberto que esses problemas eram na verdade doenças mentais. No contemporâneo, a necessidade de debater esse assunto se torna cada vez maior, uma vez que discussão desse tema ainda se é um tabu.             Em primeiro momento, é necessário destacar que esse assunto gera incômodos aos atores sociais, uma vez que doenças como depressão, ainda se é taxada como frescura. Outra preocupação se deve ao fato de que algumas dessas alterações no estado de saúde mental é decorrente de fatores genéticos. Isso combinado a desgastes e estresses no cotidiano podem influenciar na acidência de doenças especificas, que em sua maioria são diagnosticadas já em fase critica. Tal questão se da pois o ator social tardei-a em procurar um médico, por julga que seus sintomas são apenas desgastes do dia a dia.             Em segundo lugar, percebe-se que a visão retrógrada da sociedade perante as doenças mentais faz com que as pessoas que precisam de ajuda de um profissional não a busquem. A ocorrência se da pois os cidadães  não quererem ser tratados como malucos ou taxados de sentimentais. A falta de debate em relação a esse assunto pode desencadear agravamento desses problemas e gerar consequências piores, por falta de tratamento. Um exemplo disso, é o sentimento de solidão que a pessoa adquire, e em primeiro momento julga a ser apenas um desgaste do dia a dia.                                                                          Em vista da problemática discutida, medidas são necessárias para reverte esse quadro. É papel das ONGs promover campanhas e discussões, alertando sobre os riscos que são gerados a não se levar o tema a sério. A família tem papel fundamental, uma vez que é papel dela incentivar o individuo a procurar ajuda e auxiliar no que for necessário, fazendo que ele se sinta a vontade ao procurar ajuda. Os cidadães por sua vez, devem fazer uma alto avaliação e se colocar no lugar do próximo.