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Enviada em: 19/04/2017

Suicídio: o modelo de vida atual A população atual está mais propensa a sofrer de transtornos mentais e com grande taxa de suicídio, os motivos para isso podem estar até mesmo no dia a dia, mas nem sempre são fáceis de serem diagnosticados. Doenças mentais não são apenas termos utilizados para associar as pessoas "loucas",  mas também para indicar àquelas pessoas que sofrem com transtornos bem diferentes da loucura. Durante muito tempo, pessoas que eram diagnosticadas com algum tipo de transtornos mentais já eram encaminhadas para uma clínica psiquiátrica e ali ficavam até demonstrarem sinais de melhoras. Hoje, esse ramo está muito mais amplo, pesquisas científicas são feitas a todo momento e revelam diversas maneiras para melhorar essas doenças que já se faz presente em mais de 400 milhões de pessoas. A depressão foi por muito tempo e até nos dias de hoje, encarada como uma graça feita pela pessoa, pois segundo outros, não há motivo para se sentir de tal maneira, essa percepção faz com que muitos casos de níveis leves se agravem consideravelmente, e alguns até levam ao suicídio, que ultimamente está muito em alta. Muitas pessoas que sofrem com essas doenças, sentem vergonha de expressar seus sentimentos, pois para elas isso é algo passageiro e quando dão por si, já não tem como voltar atrás e pedir por ajuda. O atendimento psiquiátrico oferecido pelo governo, muitas vezes não serve de nada, os pacientes ficam meses na fila de espera por uma consulta e quando chega o dia, são atendidos por médicos negligentes e que não estão interessados em ajudá-los ou são internados em hospitais/clínicas e tratados com indiferença, prejudicando ainda mais o paciente em tratamento. A lei Paulo Delgado era para estar em vigor há muitos anos, exercendo o que o cidadão com doenças mentais tem por direito: suporte básico a saúde e a vida, mas o governo demonstra não estar a par da saúde mental da sua população e não toma nenhuma providência cabível, afim de ajudar os pacientes da ala psiquiátrica. Portanto, medidas são necessárias para combater o problema que já afeta mais de 400 milhões de habitantes; primeiramente, o governo deve sancionar a lei Paulo Delgado que está em aberto desde 2001 e cumprir com todos os artigos prescrito, melhorar o atendimento psiquiátrico na saúde pública, fazer campanhas/palestras de conscientização e demonstrar que o Estado está disposto a dar o devido suporte e apoio aos pacientes.