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Enviada em: 20/05/2017

Geração tarja-preta       A necessidade de debater as doenças mentais se resume na venda em massa de medicamentos controlados. Ao longo da história da medicina, a terapêutica no tratamento de doenças mentais estão em expansão. Houve o tempo do uso do eletrochoque, confinamento e lobotomias, hoje continuam existindo os hospitais psiquiátricos e atuam também no aporte ao doente mental, o CAPS (centro de ação psicossocial).        O debate das doenças mentais, deveria acontecer primeiramente na ação preventiva do aparecimento de tais doenças, de acordo com a  Organização Mundial da Saúde (OMS) 400 milhões de pessoas sofrem de algum transtorno mental. Muitas são vítimas de uma sociedade doente, estress, falta de emprego, violência, ou, até mesmo são acometidas por excesso de trabalho.        É evidente que, precisa-se discutir uma forma de prevenção dos transtornos mentais que mais afetam a população, como: depressão, ansiedade generalizada, bipolaridade, distúrbio do pânico e esquizofrenia. Se houver uma política de prevenção e reinserção do doente mental na sociedade, a pessoa terá uma melhora mais eficaz do que apenas com a ingesta de medicamentos e terapias em hospitais psiquiátricos. O doente mental não é uma pessoa descartável, não é alguém inexistente após ser acomentido por esse transtorno. É passível de recuperação e de qualidade de vida,se receber os tratamentos adequados.