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Enviada em: 26/06/2017

Doenças mentais são sérios problemas de saúde que podem afetar homens e mulheres em qualquer faixa etária, várias são as patologias como por exemplo, a depressão, ansiedade, bipolaridade, autismo, entre outros. No entanto, no Brasil persiste a desinformação da população, tratamentos inadequados e intolerância com os diagnosticados, fatores que dificultam o controle das doenças e a  qualidade da saúde pública.      É importante pontuar que transtornos mentais e outros tipos de doenças possuem maior êxito de contenção quando diagnosticados com antecedência. Logo, observar os sintomas e procurar ajuda médica adequada é essencial, mas para isso é necessário estar ciente sobre a seriedade do que se passa e não mediocrizar a situação, por exemplo, a depressão muitas vezes é vista como uma fase triste  e de pessoas fracas, mas ela é muito comum mundialmente e é responsável pela grande maioria dos suicídios que poderiam ser evitados com o acompanhamento psicológico ou psiquiátrico.       Vale ressaltar o preconceito com as pessoas e profissionais que tratam de tais doenças, ambos vistos com uma imagem negativa e generalizada, na qual o doutor seria o médico de loucos e os pacientes loucos. Isso ocorre por falta de conhecimento e consequentemente o quadro do paciente tende a piorar, evidenciando a importância de quebrar com esses paradigmas culturais. Outro fator é a necessidade de melhoramento nos atendimentos à essas pessoas, principalmente no SUS, pois a atenção básica de promoção a saúde tem um papel fundamental nesse processo.      Portanto, é imprescindível a atenção da sociedade para com a saúde mental, sendo necessário que o governo através da mídia promova campanhas de conscientização sobre o assunto e sua importância. Esse deve investir na saúde pública para um maior acolhimento e melhor assistência aos pacientes. A escola através do corpo docente deve realizar palestras e debates para os pais e alunos com o propósito de informar e reduzir o preconceito ainda existente.