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Enviada em: 07/09/2017

Patologias mentais importam   Diferenciações na forma de lidar e encarar as doenças mentais entre as sociedades ao longo dos séculos são notáveis. Chamada de "melancolia", a depressão na Idade Média por exemplo, era vista como um dos 7 pecados capitais. Contudo, atualmente já é dada como doença e nesse sentido, segue a necessidade de analisar as implicações de não serem postas em debate na sociedade.  Precipuamente, visualiza-se como problemática perceptível na contemporaneidade a proliferação dos casos de patologias mentais, como a depressão, transtorno de ansiedade, síndrome do pânico, etc. Segundo a OMS, as doenças e transtornos mentais afetam mais de 400 milhões de pessoas em todo o mundo. Como consequência, esses distúrbios aumentam o risco de suicídio, câncer, derrame e doenças autoimunes. Pode-se citar o caso do famoso pintor holandês Vincent van Gogh, cujo sofria de depressão e cometeu suicídio.      Entretanto, mesmo após muitos estudos na área da psiquiatria, essas enfermidades ainda são banalizadas dentro da sociedade. Muitos ainda não acreditam na seriedade desses casos, e não compreendem que são tão perigosas quanto às doenças físicas, dificultando a resolução do impasse.       Dessa forma, é necessária a aplicação de uma força para o problema sair do estado de inércia. O debate sobre doenças mentais deve se tornar um efetivo a fim de conter o número de mortes causados por tais. Portanto, é papel da mídia disseminar exemplos de ficção engajada com o intuito de expor a seriedade das patologias em questão. Ademais, cabe às instituições de ensino promover campanhas, debates sobre as enfermidades a fim de que não sejam mais banalizadas pela sociedade.