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Enviada em: 20/07/2017

A banalização de diagnósticos de doenças mentais não só mostra o quanto o mundo está doente como também confirma a importância de se debruçar sobre esse tema com muita responsabilidade, respeito e empatia, pois, trata-se de um grupo de doenças que cada vez mais mata silenciosamente por falta de diagnóstico, tratamento e ignorância dos enfermos e familiares. Dessa forma, o desafio é combater a banalização e o preconceito sobre tais enfermidades além do cuidado especializado dos pacientes.       Inicialmente, a mediocrização de termos como maluco, doido, louco dificulta o debate porque a sociedade se mostra incapaz quando transforma diagnóstico em xingamento. O preconceito constitui a forma mais perversa dos indivíduos no que se refere à segregação. A garantia de direitos para um mundo mais justo por meio de lei com o objetivo de alcançar uma equidade social se mostra cada vez mais necessário.       Para OMS (Organização Mundial de Saúde), em 2020, a depressão será a doença mais incapacitante no mundo; tal afirmação deve soar como um alarme de incêndio num armazém de dinamites. A falta de informação sobre doenças mentais contribui para a não busca de tratamento especializado além do abuso de medicamentos para facilitar a negação da enfermidade e, muitas vezes, o determinante para fins trágicos a cultura do "é frescura" corroborando para essa previsão.       Logo, percebe-se que as questões expostas poderão ser sanadas por Organizações sociais associadas as mídias para a criação de campanhas publicitárias com a finalidade de fomentar o não uso de xingamentos que fazem referencia a possíveis diagnósticos médicos e vincular em escolas, hospitais e cartazes em grandes vias de circulação. Além disso órgãos de saúde e educação continuada devem promover a obrigatoriedade de profissionais especializados em locais como escolas e empresas a fim de detectar os primeiros sinais de doenças mentais com o objetivo de evitar uma pandemia. A mente humana ainda é um mistério e para Osho, líder religioso, aqueles que examinaram a mente humana observaram que qualquer que seja o objeto de uma paixão, essa está a procura de uma resposta celestial.