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Enviada em: 07/03/2019

Com o termo “política” surge mais do que um sistema de governo. A ação política é um complexo de direitos e deveres, diretrizes, relações sociais e, acima de tudo, cidadania. Nesse contexto, existem discussões acerca da participação do jovem na esfera pública no século XXI.        Primeiramente, a democracia é o “governo do povo”. Porém, de maneira indireta e representativa, que possui, junto com o Estado, o objetivo de administrar a sociedade visando o bem estar coletivo. Logo, a participação nos assuntos políticos é de extrema importância, principalmente entre os jovens de 16 a 24 anos, pois os mesmos possuem acesso a inúmeras informações diariamente, nos mais diversos meios de comunicação, como a internet, podendo aderir ideias revolucionárias, organizar debates e manifestações, como a ocorrida em 2013.        Contudo, apesar da maior adesão da faixa etária mais nova no âmbito público, o desinteresse dos jovens sobre a política continua notório. A corrupção, que se comporta de maneira endêmica, ou seja, se mantém constante ao longo do tempo, de maneira quase natural, é uma das razões que causam uma descrença no jovem sobre a situação política. Além disso, falta de incentivos, principalmente nas escolas, também é uma razão para a falta de interesse da juventude, não ajudando no senso crítico e no seu modo de votar e fiscalizar seus eleitos.       Portanto, é claro que a participação do jovem na política precisa ser incentivada. Destarte, é necessário que o poder público dinamize os debates públicos, criando periodicamente eventos com os cidadãos para os mesmos mostrarem suas opiniões. Ademais, é fundamental também que o Ministério da Educação, junto com a mídia, divulgue sobre a importância do voto e o engajamento político. Dessarte, que os próprios jovens possam se conscientizar e obterem maior interesse pela política. Com isso, pode-se obter uma sociedade com uma juventude participativa e com cidadãos plenos.