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Enviada em: 16/04/2019

Ideologia: precisa-se de uma para viver    Platão, em um dos seus filosóficos pensamentos, disse que o Estado não pode progredir enquanto a prática de justiça não se estabeleça na sociedade. Dessa forma, hodiernamente, coesos à insatisfação democrática, os jovens brasileiros, que não são inclusos nesse respectivo meio político, tornam-se incapazes de manter uma interação social na esfera governamental, assim, constatam-se desafios ligados à ascensão de uma boa astúcia contemporânea, interveniente da estereotipação civil na sociedade. Sob esse viés, haja vista que a conservação da comunicação juvenil seja fundamental para o desenvolvimento econômico da nação, sendo efetivada pelo referido público, baseado na deliberação de estorvos vinculados a ela.     Durante a Grécia Antiga, a democracia era baseada na aristocracia, isto é, acúmulo de terras era sinônimo de poder, que impossibilitava reformas governamentais. Assim, nesse período, parcela do corpo social, jovens e mulheres, não possuíam arbítrio perante os problemas, tanto econômicos, quanto sociais, consequentemente, não eram concatenados ao planetário físico. No presente, análogo às falhas históricas com adversidades ostensivas, a situação objeta provoca a falta de independência conjunta e afeta, gradualmente, o progresso econômico, que deve ser atenuado por uma gerência de inclusão.    Consonante a isso, evidencia-se que as catástrofes sociais, com conduta biocinesica, são ocasionados por uma oligarquia, no qual o grupo governante não dilate sua interação e não promova o bem comum. O sociólogo polonês Zygmunt Bauman, em sua obra instituições zumbis, afirma que alguns institutos sociais perderam sua função sociável mas se mantêm à quaisquer fadigas, sendo assim, redarguem à associações que não cumprem seu papel na sociedade. Com a desordenada e escassa comunicação de transientes, tal estereotipo é associado, pelo corporativo juvenil social, como imprescindível, contudo, essa relevância é ignorada pelos agentes políticos necessários.    Diante do exposto, sabe-se que a sociedade atual ainda apresenta intervenções à serem solucionadas. Para a conscientização, urge que o principal veículo de informações, a mídia, transporte referências salubres pra o âmbito sociável, a partir de comerciais e noticiais, com o fito de incentivas a interação comunicável dos jovens. Ademais, cabe ao Estado, usufruir do seu poder persuasivo para determinar nas preponderantes formadoras de valores, escolas e universidades, a inclusão do ensino politico, com aulas didáticas, a fim de uma regência de conhecimento entre os alunos.  Somente assim, poder-se-á reverter um globo falho, havendo insatisfação perante o problema para assim ser absolvido.