Materiais:
Enviada em: 12/05/2019

A jovem e cientista política, Thabata Amaral, das escolas públicas brasileiras para Harvard, está na luta pela educação. Ela mostrou ao povo brasileiro a desqualificação do ex-ministro Ricardo Vélez, com bons argumentos, e mais tarde ele foi substituído. Entretanto, o Estado não deseja que os jovens tenham pensamento crítico e saibam expressá-los, pois não atribui espaço a eles para isso, e  não quer que as pessoas que acabaram de estudar Revolução Francesa, desabrochem e queiram depôr os políticos incompetentes como Thabata fez. Portanto, a juventude brasileira encontra poucas alternativas de expressar-se.      Em outros países, os debates fazem parte da rotina das escolas, como nos Estados Unidos. Ou seja, são ensinados desde adolescentes a defender seus princípios e utilizar uma boa argumentação para derrubarem um servidor público que esteja executando um mau serviço, inteligentemente, como Thabata.                                                                      Além do que, essa participação de 1/3 do eleitorado brasileiro, que corresponde a pessoas de 16 à 33 anos segundo o Estadão, está longe de acontecer pelos próximos quatro anos no Brasil. Isso porque, o atual presidente e seus apoiadores classificaram os professores como doutrinadores e os alunos como manipulados por uma ideologia esquerdista, isto é, para que tenham fama de coagidos por professores e toda  e qualquer manifestação feita por eles , seja anulada e desconsiderada pelo povo.      Evidentemente que, jovens de hoje se importam com o rumo do país, porque é a geração conheceu o projeto ''Lava Jato'' e soube que devia tomar cuidado ao votar nas urnas, e que não pudera escolher os mesmos rostos de sempre, tanto é que o partido PSL destacou-se em questão de aumento de filiados no congresso nacional.     E, se esses cidadãos novos de hoje, não encontrarem espaço para desenvolver-se na política e acaba que a maioria dos congressistas não possuem qualquer formação e experiência na área      Por conseguinte, uma alternativa seria, um projeto organizado pela câmara dos vereadores. Onde, cada escola e cada universidade do município teriam representantes, os quais se revezariam a cada três meses para que as propostas desenvolvidas pelos representantes e pelos vereadores tenham tempo de funcionar. E, se a proposta der certo no município, deve ser levada para a câmara dos deputados e debatida.