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Enviada em: 16/05/2019

A população jovem brasileira corresponde aproximadamente em 50 milhões de indivíduos, que indubitavelmente, estão inseridos em um contexto político com maioria adulta. A política é um meio no qual o poder é exercido de acordo com os princípios da democracia, que é alicerçada com os aspectos da justiça, igualdade e proporcionalidade de governo entre os grupos existentes em uma sociedade. Entretanto, é notável que os jovens não possuem significativa atuação no contexto administrativo do Estado do Brasil, logo, tal parcela é injustiçada e desigual, respectivamente, em relação ao seu dever de cidadania e direito de representação social por meio do poder efetuado.   Por conseguinte, estão presentes em nossa sociedade inúmeros problemas administrativos, socioculturais, políticos e entre outros. Tais situações apresentam-se por consequência de uma administração paradigmática cuja em seus alicerces é constituída pela maioria adulta e idosa. Como resultado, a corrupção torna-se corriqueira na nação, destruindo todos os principais ramos de infraestrutura, morais e administrativos que se fazem presentes no Brasil.     Entretanto, os jovens merecem destaques em diversos âmbitos, tais como: o acadêmico, intelectual e o da meritocracia. Em virtude de todos os setores citados, há capacidade de efetuação do poder e da administração pública, logo, é inegável afirmar que os jovens possuem total competência e pleno preparo para usufruir da participação política no Brasil atual.    Assim sendo, o Brasil necessita urgentemente de uma intervenção socioeducativa, imposta pelos próprios governantes políticos adultos, na qual gerará ainda mais jovens preocupados com o futuro da nação, que certamente se envolverão no contexto político com o propósito único de tornar a sua pátria uma nação opulenta, justa e igualável nos alicerces dos poderes da democracia, combatendo juntamente os problemas anteriormente delineados. Em suma, jovens estudados e preocupados com a nação, se definem como o futuro.