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Enviada em: 13/05/2019

De uma lado, o papel fundamental na participação política pelo fato de serem a maioria. De outro, a imaturidade dos jovens por conta da precária educação brasileira. A importância da coerência na escolha de governo é uma razão imprescindível, fato que se torna uma problemática quando se ver o nível do ensino público dado pelo estado, que é um fajuto para a formação do imberbe. Ora, a juventude se encontra iludida na participação política, seja por uma didática popular ultrapassada, seja por um discurso midiático banal.    Nessa perspectiva, os jovens têm uma péssima educação pública que germina para má formação social se faz um vetor dessa problemática. "O homem é aquilo que a educação faz dele". Na ótica de Immanuel Kant, é relatado o papel fundamental do ensino na vida do homem, aonde ele vai atuar na sua vivência de acordo com sua pedagogia recebida. Tal enredo se torna uma mazela, por conta dos estados das escolas públicas, de acordo com a pesquisa do G1, o ensino popular se encontra estático por uma década, e então, entende-se, que o governo vem atuando se forma precária no âmbito escolar. Com isso, tem-se uma didática ultrapassada que corrobora para uma sociedade com má formação intelectual.     Outrossim, é a mídia, que ludibria o interlocutor banalizando a realidade, também um culpado nessa problemática. No "O Mito da Caverna" de Platão, é denunciado como um poder maior atua sobre um menor, iludindo-o da realidade em que vive. Quando se compara com o tema, entende-se esse ato presente na sociedade contemporânea, que é burlada pelo discurso virtual que cobre a mentira e deixa de mostrar as verdades. Essa ação, benéfica apenas um lado, já que de acordo com a pesquisa do site "Estatão" o Estado deve ter medo da juventude pelo fato de serem um terço dos votos que os liberam para governar. De fato, uma vida banal ratifica para uma sociedade iludida da verdade.            Refletir sobre o papel do jovem na política se faz necessário. Urge, portanto, que o Ministério da Educação (MEC) mude o ambiente do ensino público, por meio de investimentos nas escolas e universidades, com o fito de aprimorar o nível de ensino dado para os estudantes. Ademais, a mídia deve mudar de postura e incentivar o frangote a atuar de forma prestativa na parte governamental, por meio campanhas nas redes sociais e no entretenimento cultural, a fim de formar pensamentos revolucionistas para a situação do país. Assim, a função juvenil na política se torna mais adequada e preparada para debates que priorize a evolução da nação, pois é como o Isaac Newton disse: "O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano".