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Enviada em: 04/07/2019

Em 2013, muitos jovens foram para as ruas para protestar contra o aumento das passagens de ônibus e da qualidade dos serviços públicos. Esse dentre outros são manifestações que ajudam o jovem a exercer seus direitos e buscar sua inserção na sociedade. Contudo, é frequente a preocupação com o desinteresse desses pela política.       Evidentemente, tanto adultos como adolescentes sentem-se em um cenário político infame, decorrente de corrupções, mentiras, estagnação e população em segundo plano. Nesse sentido, é explícito que muitos jovens estão desacreditados com a política e seus direitos de cidadania. No entanto, essa prática se faz necessária, pois os jovens podem mudar a política. Como diz Fausto Macedo, conforme site do Estadão, um terço dos eleitores brasileiros são jovens entre 16 e 33 anos. Sendo assim, manifestações e campanhas são necessárias e podem ser pela internet ou nas ruas. Entretanto, percebemos que nem sempre manifestações online são eficientes. Dessa forma, para que os jovens consigam ser notados por todos da sociedade, na qual a internet não disponibiliza esse acesso, e movimente em grandes proporções, é fundamental que haja protestos públicos nas ruas. Sendo eles importantes para que os mesmos tenham seus direitos assegurados e possam renovar na política.        Não obstante, há uma falta de incentivo para a participação e apoio ao adolescente. Nessa perspectiva muitos políticos consideram os jovens como um grupo só, não levando em conta que cada grupo de região, sexo, entre outros, tem seus próprios desafios, tanto na inserção no mercado de trabalho, quando a educação.        Analisando os fatos mencionados, notamos que a falta da participação do jovem brasileiro na política continua a preocupar. Sendo assim, é de suma importância que o Ministério da Justiça incentive os jovens, através de propagandas, da importância de sua participação com o pacto social. Ademais, o Ministério da Educação deve promover palestras sobre o mesmo e instaurar projetos nas escolas de inserção na política, desenvolvendo jovens e crianças mais críticas.