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Enviada em: 13/07/2019

Durante as décadas de 64 e 85, os jovens foram vistos como a principal forma de resistência ao regime autoritário. Na contemporaneidade, os estes são vistos como alienados em relação ao voto no país, devido a herança histórica de participação popular e a descredibilização do governo com relação a esse assunto.       Inicialmente, é indubitável que a o Brasil tem passado por contantes mudanças ao longo dos séculos. Um exemplar disso está na diferença de eleitores do período da monarquia e na Primeira República, tendo o primeiro como votantes o direito dado pela sua renda, no segundo o direito já era dado para homens maiores de 21 anos. Perante o exposto, é imprescindível deixar de destacar que o governo ainda se encontra atrelado as heranças históricas, tendo reflexo em uma sociedade futura despreparada com assuntos relacionados ao território nacional.        Ademais, vale salientar como impulsionador do problema, o descrédito das autoridades em relação ao jovem na participação do voto. "Pensamos na educação e no futuro da nação", são frases como essa feitas por políticos que nos leva a indagar se eles estão realmente preocupados com a nação. De acordo com Pitágoras, "eduquem as crianças e não será necessário educar os homens". Sendo assim, se o governo descredibiliza a importância dos jovens, por serem, erroneamente,taxados de alienados, e se o futuro da nação são eles, há sim um uma total controvérsia.        Portanto, medidas são necessárias para deslindar esse preconceito com jovem na participação político no Brasil. Desse modo, o MEC (Ministério da Educação), deve contemplar como grade curricular nos níveis fundamentais e médios o ensino, a importância do voto no contexto histórico do país, sendo ministrado por professores licenciados em história e sociologia, com ênfase em políticas do Brasil. Por meio de livros didáticos,  entrevistas socioculturais com idosos. A fim de conseguir desmistificar a capacitação do jovem no país.