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Enviada em: 06/08/2019

Os jovens como protagonistas           Ao analisar a história do Brasil, é possível perceber que no período da Primeira República, o direito ao voto era limitado apenas para pessoas do sexo masculino, maiores de vinte e um ano de idade e alfabetizado, posteriomente, com a ascenção ao poder de Getulio Vargas, houve o decreto do estado de sítio. Hoje, apesar de muitas conquistas politicas promovidas por participação popular, o engajamento do jovem ainda é mínimo, devido a falta de importância dada por eles acerca do tema e ao contrariado papel que as redes sociais exercem na contemporaneidade. Isso mostra que medidas são necessarias para resolver o empasse.               Em primeira análise, por ser uma realidade nada recente, é perceptivel que a ausência da vontade propria e o nível de importancia dada a politica ,resulta no pequeno engajamento dessa parcela. De acordo com o jornal Estadão, cerca de um terço total da população brasileira é formada por jovens, mas nem todos participam das decisões sociais. Diante desse exposto, essa atitude é a causa da atual crise, na medida que não há discussão honesta entre representantes do governo versus sociedade jovem, sendo assim, é preciso ter interesse para discutir em propostas que beneficiam o seio social, indagando-os. Percebe-se, assim, que a pequena participação popular dos jovens é devido a ausência de educação politica nas escolas.                   Ademais, as redes sociais alteraram seus papeis na sociedade. Segundo o físico Albert Einstein ''tornou-se aterradoramente claro que a nossa tecnologia ultrapassou a nossa humanidade''. De maneira analoga, ela alterou as relações pessoais, o que criou entre o publico eleitor um sentimento de participativo apenas pelo ato de clicar e assinar abaixo assinados, no ambiente virtual, o que na pratica contradiz com a realidade. Em síntese, mesmo havendo discussão virtual sobre politica, é importante que a sociedade jovem não se esqueça dos papeis sociais que os protestos fisicos exercem nos governos, a pressão, sendo possível, assim, a criação ou tomada de medidas beneficas.                    Fica evidente, portanto, que medidas são necessárias para resolver o empasse. Para isso, urge que o Estado destine verbas para o Ministerio da Educação, e esse organizar com o apoio das escolas, palestras interesativas, como o teatro, para o publico jovem, a fim de incentiva-los a procurar informações dos representantes politicos antes de votar e ,assim, garantir seus direitos.Espera-se que as redes sociais, retratem por meio de mensagens momentaneas sobre a importância dos protestos pacificos fisicos, objetivando a adesão em massa. Logo, aliado a consciencia coletiva, pode tornar-se o  jovem participativo e protagonista das decisões civil.