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Enviada em: 12/08/2019

A participação política do jovem no meio social brasileiro vem desde o golpe de 64 e vai até o hodierno, no golpe parlamentar contra Dilma Rousseff. Logo, mostraram seu poder representativo e suas consequências são difundidas ainda no âmbito geral. Deste modo, a problemática se dilata por meio da infantilização ou superproteção com os juvenis que acabam excluindo-os de vários direitos e, também corroborar seu lugar na sociedade e as lutas que enfrentaram pela pátria.       A priori, vê-se que a ignorância em não crer no futuro posto nas mãos do novatos cidadãos é um fator determinante para a persistência da problemática em questão. Tendo em vista que foi assegurado na constituição de 1988 o direito ao voto e livre manifestação de pensamentos. Dessa forma, percebe-se que essas atitudes são inaceitáveis na atual conjuntura.       Ademais,  é fundamental demonstrar a importância das manifestações ao longo da história. Destacar o movimento dos "cara-pintadas", como maiores personagens da campanha que arrastou multidões pelo país e proclamaram o "Fora Collor!". Além de incentivar o protesto como uma forma pacífica e segura para testificar suas teses.       Em suma, são necessárias medidas para solucionar esses problemas. É mister que o Ministério da Educação vise os alunos e implemente nas escolas ações educativas, além de difundir a cultura da criticidade e a criação de disciplinas afins para discussão do tema. Portanto, soluções como essas ministradas por pessoas capacitadas irão gerir novos cidadãos prontos para lidar com os desafios impostos no dia-a-dia da população. Por fim, fazer da constituição um mandamento para a boa convivência e tornar o Brasil, um dia, um sonho para as outras nações.