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Enviada em: 13/08/2019

Na sociedade ateniense, os gregos das mais altas classes sociais se reuniam nas praças centrais chamadas de Ágora, onde discutiam sobre os assuntos relacionados à comunidade que precisavam ser ajustadas. É relevante abordar que, a palavra pólis em grego significa política, ou cidades-estado sobre desenvolvimento político. Nota-se que, a democracia já era exercida no séculos XII a.c, porém, restrita a população geral ou seja, os escravos, as mulheres e estrangeiros.  Atualmente, a participação de vozes juvenis na política é muito pequena. Mesmo que, o ensino médio aborde matérias como: história, sociologia e filosofia que, estuda os acontecimentos históricos, a sociedade e o pensamento de cada individuo o interesse em discutir tais fenômenos e situações impostas é pouca por parte dos jovens e muitas vezes deixadas de lado, não aderindo à importância deste estudo.  Na década de 60, o período que ficou muito conhecido foi o tropicalismo. Por diversas manifestações espontâneas que eram contracultura imposta sobre o regime militar de Getúlio Vargas que era baseado em um sistema fascista que proibia direitos e obtinha restrições na época. Porém, os jovens que participavam deste movimento  expressavam suas ideias na literatura, arte, músicas e teatro pois era o único espaço em que tinham oportunidades de se impor contra o regime, mesmo sendo ameaçados e torturados à pena de mortes.  Segundo pesquisas do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), taxas mostram que a maioria dos jovens entre vinte a trinta e cinco anos de idade, preferem não colocar em debates temas políticos, não participar de manifestações e campanhas que apoiem aos diretos de democracia, liberdade e cidadania, justamente por medo de inversões de valores e desrespeitos que poderão sofrer futuramente. Contrapondo a ideia posta anteriormente na Grécia Antiga que,a participação é vista como um fator essencial para formar uma população culta e organizada. Contudo, para resolver este impasse o MEC(Ministério da Educação), juntamente com sua parceira Secretaria da Educação, deve priorizar matérias extracurriculares obrigatórias a entrada ao ensino médio como: fundamento à política aplicada, e economia. Recorrendo à recursos por partes de Ongs como exemplificador a UNICEF(Fundo das Nações Unidas para Infância), que ajudem com ofícios e regulamentações que serão discutidas e aprovadas no poder legislativo. A fim de, formar jovens com educação intelectual capazes de analisar, julgar, interpretar ações cotidiana capazes de enfrentar problemas futuros.