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Enviada em: 09/09/2019

Os jovens vinculados com a UNE-União Brasileira dos Estudantes- conquistaram o direito do voto para pessoas acima de 16 anos, a partir Constuição de 1988. No Brasil entretanto, mesmo com tamanho poder, muitos jovens se encontram desmotivados com a política, com os crescentes casos de corrupção,o que nós permite entender a pouca participação política dos jovens como um desafio a ser enfrentado de forma mais organizada em nossa sociedade. Esse impasse se apresenta contemporâneo devido não só pela negligência das escolas, como também, pelo senso comum que são passados para os jovens.  Em primeiro lugar as escolas não incentiva os debates diante os acontecimentos atuais no Brasil. A par disso, consoante o filósofo grego Aristóteles, o homem é um ser político. Nesse viés, lamentavelmente, os jovens estão se tornando inertes em relação a política brasileira, sendo cada vez mais manipulados por meios de comunicações, como TV e rádio. Resultado manifesto disso, são publicados pelo G1 alegando que o número de eleitores cresce, mas o de jovens aptos a votar cai 14% em 4 anos, informa TSE.  Outrossim, os textos ''belos'' publicados em redes sociais como o Facebook, Whatsapp, twitter e Instragram, gera cada vez mais o senso comum. Isso posto, conforme o jornal estadão cerca de 12 milhões de pessoas difundem Fake News na internet. Infelizmente, os jovens que estabelecem o senso critico é uma minoria, o que corrobora, para os crescentes casos de corrupção e políticos cada vez mais desonestos, tomando o posto de autoridade no Brasil.   Portanto, é imperioso que intervenções sejam empregadas para amenizar esse cenário. Inicialmente, o Estado mais especificamente o Ministério da Educação, deve colocar na grade curricular das escolas, matérias que exercite o debate, por meio de pesquisas e trabalhos em grupos, a fim de que seja estabelecido o senso critico. Só assim será positiva a participação política dos jovens no Brasil.