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Enviada em: 13/08/2019

Na Grécia Antiga, durante o século XX a.C. o exercício da democracia tomou forma, consolidando-se até os dias atuais de acordo com a realidade brasileira.Embora as definições do direito civil de cidadania tenha ampliado à todos indivíduos, o papel do eleitor jovem se mantém em oscilações de acordo com sua postura frente à política.O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), evidencia que a parcela social juvenil, atribui posturas inertes ao tomar decisões políticas, como a ansiedade em mudar o futuro antes de correlacionar o presente com o passado a fim de extrair soluções.Outra característica evidente, é o fato destes jovens atualizarem-se do campo político mas não participarem ativamente dele.   Em primeiro plano, é indispensável ressaltar que o direito a cidadania é assegurado pela Constituição Federal de 1988, deste modo, é dever de todo cidadão brasileiro atentar-se à política nacional, inclusive a população jovem, cujo detém a responsabilidade de direcionar o futuro da nação.Portanto, é de extrema importância o seu desempenho no corpo político-social.Segundo o filósofo inglês, John Locke, o conhecimento é proveniente de experiências sensoriais e reflexões, logo a conduta do jovem cidadão, não pode ser negligenciada pela falta de consciência cultural, para que, desta forma, sobressaia o circunspeto racional.    Paralelo a esta problemática, é impertinente desprezar a recorrência de que os falsos discursos promovidos por políticos durante o período eleitoral, comove diversos eleitores despreparados e mal instruídos, assim como ocorreu durante o Período Coronelismo do século XX, no qual generais garantiam votos em troca de favores, entretanto, no Brasil atual, propostas políticas sedutoras conduzem muitos jovens, nos quais se frustram posteriormente.    Assim, é notório que ajustes devem ser feitos em todos os setores do campo social.Por causa disto, é plausível que a Secretária da Educação, inclua palestras e discussões nas escolas sobre o exercícios da cidadania e estimulem jovens a interarem-se intelectualmente pela busca dos conhecimentos políticos, para que possam tomar decisões e condutas conscientes.Aliados ao papel do Estado, juntamente à população, em cobrar e fiscalizar políticos elegidos, ativando desta maneira a prática cidadã juvenil.