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Enviada em: 16/08/2019

Liberdade, igualdade e fraternidade.      As manifestações de 2015 e 2016 não foi somente uma balburdia como foi caracterizado por muitos políticos, mas um ato, onde principalmente a juventude brasileira se engajou por uma luta a favor de um Brasil menos corrupto e mais justo. Uma renovação foi entoada pelas ruas brasileiras, um distanciamento das velhas políticas que prejudicou tanto a nação com diversos escândalos, rombos milionários e que  beneficiava seus próprios interesses com o dinheiro do Estado seria necessário.     Os cânticos por um novo Brasil não passou desapercebido nas eleições de 2018, assim como em 1984 nas "Diretas Já" e 1992 com "Os caras-pintadas", o povo "tupiniquim" exerceu seu direito constitucional: o poder emana do povo. E esse poder derrubou nomes "consagrados" do governo, como: Romero Jucá, Suplicy e Lindbergh Farias, tais nomes que também estão relacionados a um dos maiores escândalos de corrupção de todos os tempos: O "Petrolão".        As velhas raposas estão sendo forçados a dar adeus ao seu paraíso público particular como retrata o colunista Fernando Gabeira do Estado de São Paulo. Antes, onde partidos eram livres para roubar até duzentos bilhões (200.000.000) de reais (como aponta as investigações da Lava Jato) e continuar exercendo seu poder legislativo livremente, hoje, temos uma realidade diferente de outrora. Os 51 milhões de jovens brasileiros (como mostra dados do IBGE) mostraram seu ímpeto e desejo por mudança nas urnas, segundo o site G1, três a cada quatro políticos não conseguiram uma nova reeleição, isso demonstra o alvorecer de uma nova pátria, que onde favores e até ameaças já não produz os resultados como outrora.      Portanto, a decadência política e econômica brasileira é associada diretamente a "velha-guarda" do legislativo, é evidente que uma renovação está acontecendo. Contudo, ela não deve parar somente em 2018, ela dever ser continuo a fim de não voltar para suas antigas práticas. A juventude brasileira deve se engajar cada vez mais na política, pois hoje, temos acesso aos site da transparência do próprio governo, que pode ser visto quanto e como é gasto o dinheiro publico e diversos jornais que expõem diretamente o dia a dia do congresso. Com isso, iremos vivenciar estadistas mais comprometidos com seu dever, logo, não defendendo seus interesses, mas sim de uma noção que o qual ele representa, tornando assim, um Brasil mais digno e igualitário.